Sexo é a união de duas ou mais pessoas em busca de prazer. Sexo heterossexual é a união de um homem e uma mulher em busca de prazer, portanto é a união de pintos e bucetas em busca do bem mútuo daquelas duas pessoas que compartilham a alcova, o chão do banheiro, a pia da cozinha, o motel, enfim, qualquer lugar... E com a mercantilização do sexo, ou seja, desde que o samba é samba (afinal não dizem que a prostituição foi a primeira profissão???) veio o erotismo e a pornografia, duas faces de uma mesma moeda _a demonstração ao público de manifestações pessoais tidas íntimas: o corpo e o sexo até então invioláveis.
Entretanto, no mercado editorial de revistas eróticas brasileiro e, para bem dizer, mundial, sempre imperou o termo revista masculina. Enquanto que no mercado pornô, a busca por produtos que agradassem a platéia feminina, como filmes de softcore ou de pornôs com história, por exemplo, começava, nos idos dos 80, a abrir um veio em busca do mercado feminino, o mercado de revistas eróticas de estagnou nesse sentido. Com a revolução trazida pela web e a crescente produção de vídeos caseiros proporcionados pelas web cams, esse mercado parece quase obsoleto, colocando mulheres até então insuspeitas em busca da realização de suas fantasias em meio aos downloads e uploads.
A boa surpresa é o retorno do título EleEla, mais Ela do que nunca. Do alto de seus 37 anos, a revista renasce com um projeto editorial (de Wagner Carelli) e gráfico soberbo, com sexo em suas 100 páginas, com muitas bocetas e também com pinto (afinal essa história tem duas metades), mas mantendo algumas tradições como a sessão Fórum, repaginada, com textos de primeira, como o belíssimo conto “Truco”, de Ivana Arruda Leite.
Em busca desse futuro, a revista parece seguir um promissor caminho (sem volta, espero). Já começa mostrando o trabalho de duas exibidas da internet, Olívia e Rosa, duas amigas que gostam de fotografar uma a outra, nuas. Não há praticamente uma página sem link para a web (será uma dica que o futuro está lá fora, ou melhor, na rede?) e tirando a página com o retrato do genial Contardo Calligaris, praticamente não há nenhuma página que não exale sexo. Enfim, surge uma revista erótica não exclusivamente masculina, uma revista que um homem e uma mulher podem ler juntos e não um de cada vez. Boas transas para todos e vida longa à nova EleEla.
Saturday, October 21, 2006
A primeira polêmica
Enfim o blog tem sua primeira polêmica! Êba!!! Num momento ego-surfing mais do que justo, o músico Ricárdo Cunha, da banda Super Reverb, reclama a correção de uma informação em um parágrafo do post Carta à WW (23 de setembro de 2006), no qual eu falo de um recente show de Wander Wildner em São Paulo e expresso meu descontentamento com o show da banda de abertura_ a banda dele.
Sei o quanto é duro o trabalho de uma banda (afinal já tive duas e convivi de perto com várias outras, algumas bem sucedidas, outras não) e não duvido que a dele deve trabalhar muito. Mas ali apenas quis expressar meu descontentamento com o som dos caras.
Entretanto, cometi um erro de informação ao ter dito que eles apresentaram uma música dos Stones como sendo da banda CokeLuxe, o qual corrijo agora (leia aqui a nova versão do post e desça até o final para ler o comentário do Ricárdo). Aliás, pesquisei e relembrei que “It´s All Over Now”, eternizada por Jagger e Cia., é uma versão rascante para uma composição dos americanos Bobby e Shirley Jean Womack. Na verdade, eles apresentaram a música (tocaram uma versão em português) como se fosse de Eddy Teddy, amigo dos caras, autor de uma versão em português do clássico dos Stones, boa, por sinal, melhor momento do show.
Reproduzo abaixo e-mail que enviei para o músico no dia 20 de outubro, assim que fui notificado pela Blogger sobre o comentário dele.
“Ricardão,
Muito obrigado pelo seu comentário no meu blog. Nada contra a mistura de
estilos. Minha coleção tem de tudo. Só não gostei do som da sua banda,
acontece. Adoro rockabilly, antigo e moderno, de Little Richard a Stray
Cats, mas com sua banda, sei lá, seja ela eclética ou predominantemente
rockabilly, não gostei.
Sobre a correção com relação ao nome do Cokeluxe, muito obrigado! De
coração. E realmente minha memória (e principalmente, o som do Studio SP)
pode ter me traído, mas ouvi uma menção à banda durante o show, pode não ter
sido neste momento, sobre o que me desculpo. Farei uma nova edição do texto
e um post para chamar a atenção sobre a correção no fim de semana (não posso
fazer isso de onde estou neste momento) em que apenas criticarei não ter
sido dado o devido crédito à canção eternizada pelos Rolling Stones, mas de
autoria de Bobby e Shirley Jean Womack, acabei de pesquisar.
Lamento, entretanto, a análise que você faz sobre o jornalismo. É uma
profissão em crise, mas que tem muita gente correta, não todas, como em
qualquer profissão do mundo, inclusive na música, carreira que eu tentei,
mas não abracei. Quanto ao blog, ele não é essencialmente jornalístico, ele
é pessoal, um apanhado de impressões pessoais, sem obrigação para com a
correção jornalística, com a qual coaduno.
Um abraço,
Marcelo
P.S.: E continue escrevendo, escrever é muito bom mesmo.”
Mesmo não concordando com vários pontos do comentário de Ricárdo, me ative a corrigir a informação e não aquecer a polêmica, apesar da brincadeira no título deste post. Entretanto, não recuo um milímetro do que quis expressar naquele parágrafo: não gostei do som da banda, que tanto poderia estar num mal dia ou ser ruim mesmo. O som da casa também não estava lá essas coisas... acontece. E espero não magoar os sentimentos de ninguém em nenhum post futuro.
Sei o quanto é duro o trabalho de uma banda (afinal já tive duas e convivi de perto com várias outras, algumas bem sucedidas, outras não) e não duvido que a dele deve trabalhar muito. Mas ali apenas quis expressar meu descontentamento com o som dos caras.
Entretanto, cometi um erro de informação ao ter dito que eles apresentaram uma música dos Stones como sendo da banda CokeLuxe, o qual corrijo agora (leia aqui a nova versão do post e desça até o final para ler o comentário do Ricárdo). Aliás, pesquisei e relembrei que “It´s All Over Now”, eternizada por Jagger e Cia., é uma versão rascante para uma composição dos americanos Bobby e Shirley Jean Womack. Na verdade, eles apresentaram a música (tocaram uma versão em português) como se fosse de Eddy Teddy, amigo dos caras, autor de uma versão em português do clássico dos Stones, boa, por sinal, melhor momento do show.
Reproduzo abaixo e-mail que enviei para o músico no dia 20 de outubro, assim que fui notificado pela Blogger sobre o comentário dele.
“Ricardão,
Muito obrigado pelo seu comentário no meu blog. Nada contra a mistura de
estilos. Minha coleção tem de tudo. Só não gostei do som da sua banda,
acontece. Adoro rockabilly, antigo e moderno, de Little Richard a Stray
Cats, mas com sua banda, sei lá, seja ela eclética ou predominantemente
rockabilly, não gostei.
Sobre a correção com relação ao nome do Cokeluxe, muito obrigado! De
coração. E realmente minha memória (e principalmente, o som do Studio SP)
pode ter me traído, mas ouvi uma menção à banda durante o show, pode não ter
sido neste momento, sobre o que me desculpo. Farei uma nova edição do texto
e um post para chamar a atenção sobre a correção no fim de semana (não posso
fazer isso de onde estou neste momento) em que apenas criticarei não ter
sido dado o devido crédito à canção eternizada pelos Rolling Stones, mas de
autoria de Bobby e Shirley Jean Womack, acabei de pesquisar.
Lamento, entretanto, a análise que você faz sobre o jornalismo. É uma
profissão em crise, mas que tem muita gente correta, não todas, como em
qualquer profissão do mundo, inclusive na música, carreira que eu tentei,
mas não abracei. Quanto ao blog, ele não é essencialmente jornalístico, ele
é pessoal, um apanhado de impressões pessoais, sem obrigação para com a
correção jornalística, com a qual coaduno.
Um abraço,
Marcelo
P.S.: E continue escrevendo, escrever é muito bom mesmo.”
Mesmo não concordando com vários pontos do comentário de Ricárdo, me ative a corrigir a informação e não aquecer a polêmica, apesar da brincadeira no título deste post. Entretanto, não recuo um milímetro do que quis expressar naquele parágrafo: não gostei do som da banda, que tanto poderia estar num mal dia ou ser ruim mesmo. O som da casa também não estava lá essas coisas... acontece. E espero não magoar os sentimentos de ninguém em nenhum post futuro.
Monday, October 02, 2006
Eu me lembrarei dessa noite para sempre
À tarde Liebe Dich havia se materializado num telefonema de dois minutos, depois, como névoa, sumiu de novo... Antes que a ansiedade me destruísse completamente, fiz o que costumo fazer nessas situações: fui ao cinema. Queria ver “O Maior Amor do Mundo”, mas a fila para comprar o ingresso estava enorme depois que o Gerald Thomas bombou o filme em um artigo para a Folha de S. Paulo.
Atravessei a rua e optei por uma grata surpresa: o primeiro longa de Edgard Navarro, do média-metragem “Superoutro” (quem nunca viu esta pérola, procure-a), “Eu Me Lembro”. O filme é maravilhoso, um raro mergulho autobiográfico de um cineasta brasileiro. Cheio de memórias, faltou apenas o sabor da cocada, o cheiro do baseado e o aroma de alfazema para que o deja vu fosse completo.
As canções, as cores, a cenografia, o sotaque baiano, enfim, tudo, me trouxeram também lembranças da minha mais tenra infância. Muito daquilo contado ali está presente no epitélio da minha subconsciência. O canto, a mãe preta, todos aqueles elementos me trouxeram a memória minha primeira viagem ao interior de Sergipe, quando tinha cinco anos... Com toda essa idade, aquela viagem foi um marco em minha vida. Foi quando despertei e descobri que o mundo não era apenas eu.
O contato com a cena agreste de Sergipe foi um choque para um garotinho bem criado de Santos, que crescia à um quarteirão da praia. O contraste entre as duas realidades me trouxe um estranhamento natural, cujo auge se deu no contato com a benzedeira preta (é a primeira lembrança que tenho de uma pessoa tão preta). O contato da arruda molhada com água benta na minha testa, o cheiro do insenso com a arruda, a reza cantada em voz aguda e alta, me fizeram gritar, espernear, chorar enraivecidamente, com ódio de meus pais. Porque eu estava ali?
Eu estava porque tinha que ser batizado naquela cultura. Foi um ritual. Eu era aquilo tudo e não poderia negar jamais. Sou filho de nordestinos e toda aquela força terrena está no meu sangue. É da terra que tudo brota e é daquele barro que eu sou feito. Agradeço até hoje ao meu pai por aquele batismo de sangue, aquele momento, me inundando com a nossa cultura... Hoje não tenho mais medo de sarapatel e dobradinha e tento descobrir, em cinco minutos, de onde é cada nordestino com quem eu converso. Eu amo esse povo.
E a noite prosseguiu. Liguei para o velho companheiro de guerra, MS. Depois de um papo agradável e muita comida no Exquisito!, atravessamos a rua e fomos na Funhouse. Apesar de ter quebrado minha promessa e bebido pacas, inclusive vodka, eu lembro de absolutamente tudo, viu, Rê... Até quinta...
Atravessei a rua e optei por uma grata surpresa: o primeiro longa de Edgard Navarro, do média-metragem “Superoutro” (quem nunca viu esta pérola, procure-a), “Eu Me Lembro”. O filme é maravilhoso, um raro mergulho autobiográfico de um cineasta brasileiro. Cheio de memórias, faltou apenas o sabor da cocada, o cheiro do baseado e o aroma de alfazema para que o deja vu fosse completo.
As canções, as cores, a cenografia, o sotaque baiano, enfim, tudo, me trouxeram também lembranças da minha mais tenra infância. Muito daquilo contado ali está presente no epitélio da minha subconsciência. O canto, a mãe preta, todos aqueles elementos me trouxeram a memória minha primeira viagem ao interior de Sergipe, quando tinha cinco anos... Com toda essa idade, aquela viagem foi um marco em minha vida. Foi quando despertei e descobri que o mundo não era apenas eu.
O contato com a cena agreste de Sergipe foi um choque para um garotinho bem criado de Santos, que crescia à um quarteirão da praia. O contraste entre as duas realidades me trouxe um estranhamento natural, cujo auge se deu no contato com a benzedeira preta (é a primeira lembrança que tenho de uma pessoa tão preta). O contato da arruda molhada com água benta na minha testa, o cheiro do insenso com a arruda, a reza cantada em voz aguda e alta, me fizeram gritar, espernear, chorar enraivecidamente, com ódio de meus pais. Porque eu estava ali?
Eu estava porque tinha que ser batizado naquela cultura. Foi um ritual. Eu era aquilo tudo e não poderia negar jamais. Sou filho de nordestinos e toda aquela força terrena está no meu sangue. É da terra que tudo brota e é daquele barro que eu sou feito. Agradeço até hoje ao meu pai por aquele batismo de sangue, aquele momento, me inundando com a nossa cultura... Hoje não tenho mais medo de sarapatel e dobradinha e tento descobrir, em cinco minutos, de onde é cada nordestino com quem eu converso. Eu amo esse povo.
E a noite prosseguiu. Liguei para o velho companheiro de guerra, MS. Depois de um papo agradável e muita comida no Exquisito!, atravessamos a rua e fomos na Funhouse. Apesar de ter quebrado minha promessa e bebido pacas, inclusive vodka, eu lembro de absolutamente tudo, viu, Rê... Até quinta...
O mundo precisa ouvir Steve Marriot
Estou completamente fascinado por Small Faces e seu líder, Steve Marriot. Junto com outro gênio, Ronnie Lane (que depois montou os Faces com Rod Stewart e Ron Wood), o cantor baixinho e cabeçudo criou umas das melhores pérolas pop dos anos 60, como “Itchycoo Park” e seu lado B, “I´m Only Dreaming”, “All Or Nothing”, “Here Comes The Nice” e “My Mind´s Eye”.
Estou ouvindo a banda o tempo inteiro, nos últimos dias. Meu primeiro contato com os caras foi através do compacto simples de Itchycoo/I´m Only, que eu comprei num sebo de Santos por R$ 1... Hahahahaha. Depois, a curiosidade ficou ali, atiçando, e fiquei uns três anos percorrendo lojas de CDs atrás do vol. 32 da Definitive Collection, uma série alemã, pirataça, lançada no Brasil pela Paradoxx (às vezes aparecem uns volumes dessa série na Neto Discos e na Virtual Discos).
Entretanto, o que me fez ter certeza que os caras são gênios foi o You Tube, onde assisti uma performance impressionante de Marriot e a da banda no programa Beat Beat Beat, da TV Alemã, por volta de 1965, onde eles interpretam “Hey Girl”, “Watcha Gonna Do About It” e “Sha La La La Lee”, seus três primeiros sucessos. Marriot tem uma voz impressionante ao vivo e uma performance que, na época, deixava no chinelo Mick Jagger e Ray Davies.
Outra coisa que está me impressionando é a semelhança do vocal de Robert Plant com o de Marriot em alguns momentos. A voz do cantor do Small Faces que, após o fim da banda, criou a boa banda de hard rock Humble Pie, que revelou Peter Frampton, é uma espécie de protótipo das maneirices dos vocalistas de hard rock, como Plant e Paul Rodgers (Free). Para quem acha a comparação bizarra, faça a checagem comparando as versões de Plant e do Small Faces para o clássico “If I Were a Carpenter”.
Para quem ainda tem dúvidas de que a obra de Marriot, morto em 1991, é perene, procure ou baixe o DVD Tributo a Steve Marriot, gravado em 20 de abril de 2001 no Astoria Theatre, em Londres. O show teve as presenças de Noel Gallagher, Paul Weller, Peter Frampton, Kenny Jones e Ian MacLagan. O Humble Pie se reuniu após trinta anos para este show e toca seus clássicos como “I Don´t Need No Doctor”, a versão de Weller com Noel, Jones, MacLagan e Gem Archer de “I´m Only Dreaming” é inesquecível. O DVD é achável nas bancas da região da Paulista, custa R$ 12,90.
Estou ouvindo a banda o tempo inteiro, nos últimos dias. Meu primeiro contato com os caras foi através do compacto simples de Itchycoo/I´m Only, que eu comprei num sebo de Santos por R$ 1... Hahahahaha. Depois, a curiosidade ficou ali, atiçando, e fiquei uns três anos percorrendo lojas de CDs atrás do vol. 32 da Definitive Collection, uma série alemã, pirataça, lançada no Brasil pela Paradoxx (às vezes aparecem uns volumes dessa série na Neto Discos e na Virtual Discos).
Entretanto, o que me fez ter certeza que os caras são gênios foi o You Tube, onde assisti uma performance impressionante de Marriot e a da banda no programa Beat Beat Beat, da TV Alemã, por volta de 1965, onde eles interpretam “Hey Girl”, “Watcha Gonna Do About It” e “Sha La La La Lee”, seus três primeiros sucessos. Marriot tem uma voz impressionante ao vivo e uma performance que, na época, deixava no chinelo Mick Jagger e Ray Davies.
Outra coisa que está me impressionando é a semelhança do vocal de Robert Plant com o de Marriot em alguns momentos. A voz do cantor do Small Faces que, após o fim da banda, criou a boa banda de hard rock Humble Pie, que revelou Peter Frampton, é uma espécie de protótipo das maneirices dos vocalistas de hard rock, como Plant e Paul Rodgers (Free). Para quem acha a comparação bizarra, faça a checagem comparando as versões de Plant e do Small Faces para o clássico “If I Were a Carpenter”.
Para quem ainda tem dúvidas de que a obra de Marriot, morto em 1991, é perene, procure ou baixe o DVD Tributo a Steve Marriot, gravado em 20 de abril de 2001 no Astoria Theatre, em Londres. O show teve as presenças de Noel Gallagher, Paul Weller, Peter Frampton, Kenny Jones e Ian MacLagan. O Humble Pie se reuniu após trinta anos para este show e toca seus clássicos como “I Don´t Need No Doctor”, a versão de Weller com Noel, Jones, MacLagan e Gem Archer de “I´m Only Dreaming” é inesquecível. O DVD é achável nas bancas da região da Paulista, custa R$ 12,90.
Nova série: Listas Bestas 1
Momento Rob Fleming...
Dez melhores rrrrrrocks e baladas com sax... Jazz não vale
Nem curto sax e o uso exagerado de metais pode ser prejudicial ao rrrrrrrrock, mas outro dia estava pensando que, às vezes, um sax vai bem.
Never Tear Us Apart – INXs
Bitch e Brown Sugar – Rolling Stones, as duas com Bobby Keys no sax
Aladin Sane – David Bowie
Where Have All The Good Times Gone – vers. do Bowie, com o próprio camaleão no sax
Money – Pink Floyd
You Know My Name (Look Up The Number) - Beatles, com Brian Jones (Stones) no sax
I´m Only Dreaming – Small Faces (tem três segundos de sax, mais ou menos, mas entra devido meu momento Small Faces)
Good Golly Miss Molly – Little Richard
Shipbuilding – Elvis Costello
Dez melhores rrrrrrocks e baladas com sax... Jazz não vale
Nem curto sax e o uso exagerado de metais pode ser prejudicial ao rrrrrrrrock, mas outro dia estava pensando que, às vezes, um sax vai bem.
Never Tear Us Apart – INXs
Bitch e Brown Sugar – Rolling Stones, as duas com Bobby Keys no sax
Aladin Sane – David Bowie
Where Have All The Good Times Gone – vers. do Bowie, com o próprio camaleão no sax
Money – Pink Floyd
You Know My Name (Look Up The Number) - Beatles, com Brian Jones (Stones) no sax
I´m Only Dreaming – Small Faces (tem três segundos de sax, mais ou menos, mas entra devido meu momento Small Faces)
Good Golly Miss Molly – Little Richard
Shipbuilding – Elvis Costello
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